2011 foi o ano do cinema brasileiro. Um número bastante considerável de filmes estrearam em nossos cinemas e tiveram uma boa receptividade do público, que está caindo na real e vendo que também temos produções com qualidade para oferecer. Já no âmbito internacional, tivemos grandes produções e adaptações de livros e histórias em quadrinhos, além das sequências e dos remakes. Com certeza você adicionou algum filme do ano na sua lista de favorito, certo? Nosso TopTop de hoje vai apresentar os melhores filmes de 2011, de acordo com a opinião da equipe.
A Arte da Conquista, por Byzinha
Aconteceu quando a Thanny mostrou aquele post VELHO sobre como estão as crianças que fizeram filmes da nossa infância e eu fui a única a defender o poder dos anos no Freddie Highmore [x]. Eu não achava o Freddie bonitinho como todo mundo achava, mas sempre gostei dos filmes dele. Em Busca da Terra do Nunca era meu preferido até que – por causa do tal post – eu fui atrás de ver o que de novo ele tinha feito e encontrei umas fotos dele com a Emma Roberts [x]. Eles estavam juntos em um filme, eu descobri. A Arte da Conquista conta a história de George (Highmore), um garoto no último ano do colegial que passou pela escola sem fazer os deveres de casa porque, para ele, tudo parecia “desinteressante. Inclusive os trabalhos escolares.” A questão é: ele não vai poder se formar se não entregar pelo menos os trabalhos de todo o último ano letivo. Enquanto isso, Sally (Roberts) e George ficam amigos e um pouco mais que amigos. Calma, a história não é tão simples assim. Não é um romance água com açúcar. E não é bobo. Esse foi um dos filmes que eu assisti em 2011 não sabendo que me encantaria tanto (acrescente Super 8 e Capitães da Areia na lista). Não vou contar mais que isso, mas digo que ele praticamente tomou o posto de Neverland pra mim. Infelizmente, o filme ficou de estrear no Brasil dia 2/12, mas não teve distribuição – fiquei revoltadíssima -, então só vem em DVD e quando vier… Eu recomendo a cada um de vocês ir correndo alugar.
Bruna Surfistinha, por Ceile
Garanto que muitas das pessoas que assistiram o filme foram motivadas pela curiosidade para conhecer a “vida” dessa menina que deu o que falar após expor sua vida em um blog e “roubar” o marido de uma mulher. O motivo do meu encantamento com o filme não foi pela narração da vida de ora Raquel Pacheco ora Bruna Surfistinha. O grande espetáculo desta promessa (cumprida) do cinema nacional, sem dúvidas, foi a atuação de Deborah Secco. No papel da desengonçada Raquel, expressou uma menina tímida, deixada de lado e com pouco diálogo. Quando se transformou em Bruna, trouxe todo o profissionalismo da jovem garota de programa e sua ascensão no “mercado”. Apesar de todo o nudismo, e filme não constrange os espectadores, graças à indiferença de Deborah/ Bruna aos programas realizados. Quem assiste, pode ver uma menina vazia, com poucos argumentos para justificar sua escolha pela prostituição, mas ao mesmo tempo vê uma interpretação espetacular da protagonista, além de um baita choque de realidade – a vida e a opção de Bruna foi tudo aquilo e Deborah nem sequer conhecia Raquel pessoalmente quando fez a formação da personagem.
Missão: Impossível – Protocolo Fantasma, por Sam
Cenas de tirar o fôlego, piadinhas pra quebrar o gelo, cenas de ação incríveis, cenários deslumbrantes… Todos esses fatores me fizeram escolher Missão: Impossível – Protocolo Fantasma como melhor filme de 2011, traindo meu diretor preferido (Zack Snyder, de Sucker Punch) e tudo. É tão bom que agrada até não fãs da franquia e não fica complicado pra quem não assistiu aos filmes anteriores. No quarto filme, após um ataque terrorista destruir o Kremlin, o governo inicia o Protocolo Fantasma, acabando com a IMF (Impossible Missions Force). Para limpar o nome da agência e tentar impedir outro ataque, Ethan Hunt (Tom Cruise) se junta com três renegados da IMF, sem nenhum apoio ou recurso. Tom Cruise prova que é o cara e, sem dublês, se pendura no prédio mais alto do mundo, fazendo a sequência de ação mais matante do ano. Fui ao cinema só pra ver Simon Pegg e Jeremy Renner, mas, mesmo levando sustos durante o filme inteiro, saí da sala chorando sangue e dizendo “AÍ SIM!”. Não foi melhor do que O Ultimato Bourne, mas a espera valeu a pena.
Qualquer Gato Vira-lata, por Geo
Preconceito com cinema nacional é comum à maioria da população brasileira, receio, e comigo não poderia ser diferente. Minhas amigas me chamaram para ver esse filme no cinema e assim que elas disseram que era nacional, a conhecida palm face foi incontrolável. Confesso que me arrependi. É claro que não é daqueles filmes absurdamente bons, mas me rendeu boas risadas. Talvez meu humor seja um pouco babaca (o que não gosto de pensar), mas de cinco em cinco minutos eu estava gargalhando. Pois então, apesar da origem, apesar do preconceito tão ferrenho, passei consideravelmente bons noventa minutos naquela sessão de cinema, o que talvez me faça aprender que o cinema brasileiro esteja finalmente tomando o caminho certo.
Rio, por Sam
Rio é um daqueles filmes que tem o dom de encantar com pouco. A animação, dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, conta a história de Blu, uma arara azul que não sabe voar. Como é o último de sua espécie, ele é trazido para o Rio para acasalar com Jade, mas os dois acabam sendo capturados por dois contrabandistas. Mostrando belíssimos pontos da cidade maravilhosa, com uma trilha sonora linda (que precisa concorrer ao Oscar, btw) e com muito samba, Rio faz o espectador ficar com um sorriso enorme na cara. Agrada crianças e adultos com a estória leve, e dá até orgulho de ser brasileiro.
Sucker Punch, por Geo
Olhando o ano como um todo, este filme é meu queridinho, sim, e de certa forma meu guilty pleasure. Li muitas críticas sobre ele e até concordo com algumas falhas apontadas, principalmente o enredo que, segundo muitos, é fraco. Pode ser, mas gostei do filme assim mesmo. Os efeitos especiais são espetaculares, de cair o queixo (marca de Zack Snyder, por favor), o figurino, a caracterização, os cenários, a trilha sonora, as personagens… tudo me deixou com lágrimas nos olhos. Sucker Punch é um filme que pode não oferecer muito na história, mas é muito forte em outros pontos, tais que ofuscaram muitas falhas que outros viram, mas eu fui incapaz de identificar por trás das lágrimas deixadas por esse filme maravilhosamente fantasioso.
Super 8, por Thanny
Steven Spielberg. Foi esse o motivo que me fez ir ao cinema assistir Super 8. O filme, com o roteiro e direção de J.J. Abrams, faz uma grande homenagem as produções de Spielberg, contendo várias referências a “E.T.: o Extra-terrestre” e “Contatos Imediatos de Terceiro Grau”, além de outras obras como “Os Goonies” e “Jurassic Park – Parque dos Dinossauros”. É impossível não se emocionar com a história que resgata a magia e a inocência dos clássicos da década de 80.
O filme se passa no verão de 1979, onde um grupo de amigos acaba testemunhando um acidente de trem com proporções gigantescas durante a gravação de um filme caseiro. Logo eles descobrem que não foi exatamente um acidente e a pequena cidade de Ohio começa a registrar desaparecimentos incomuns e vários acontecimentos estranhos. A verdade por trás disso é assustadora!
Sem dúvidas esse foi um dos melhores filmes do ano. Tem um bom roteiro e garante a diversão do telespectador, além de vários sustos. E para quem curte Spielberg é mais do que obrigação assistir.
Velozes e Furiosos – Operação Rio, por Ceile
Quem foi ao cinema esperando rachas de disparar a adrenalina de qualquer um, teve lá seus momentos de satisfação com as cenas do início e do final. Agora vem a parte que me agradou: além de toda ação de praxe da franquia, nossos amados personagens Dom Toretto (Vin Diesel), Brian <3 (Paul Walker) e Mia (Jordana Brewster) contam com uma boa história – o diferencial deste filme. E como o cenário escolhido foi a cidade maravilhosa, o tema não poderia ser outro senão corrupção e tráfico (o clichê do cinema nacional no nível hollywoodiano). Contando com a ajuda de outros personagens conhecidos anteriormente, Dom precisa desarticular uma rede de tráfico que conta com a segurança da própria polícia carioca, ao mesmo tempo em que confronta o agente Luke (The Rock). Eu, a última romântica, observei muito bem a importância que foi dada aos sentimentos dos personagens – Mia é irmã de Dom e ele é seu único laço familiar, além de Brian, seu namorado, de quem está esperando um filho. Não se enganem com o título: pouquíssimas cenas foram rodadas no Brasil. Humor irônico sem muitas explicações, belas sacadas, manobras que desafiam a física, um pouco de romance e, claro, a cena de luta entre Dom e Luke (dois gigantes cobertos de músculos) foram os ingredientes para deixar Velozes e Furiosos 5 como a grande virada da série.
X-Men: Primeira Classe, por Thanny
Mutantes. Quem nunca desejou ser um mutante após assistir um filme da série? Pois é. Eu sou uma eterna apaixonada por X-Men, apesar dos filmes, principalmente o último, serem fracos. E é aí que entra “X-Men: Primeira Classe”, para dar uma renovada e reerguer a franquia. Ambientado na década de 60, o reboot conta o início da saga X-Men, a relação de amizade entre o Professor X e Magneto – sim, eles eram amigos – e como se originou os grupos dos X-Men e da Irmandade de Mutantes. Em que o grito de guerra “Mutant and proud” ficará pra sempre na minha memória. O filme tem um ótimo roteiro, que conseguiu casar ficção com os fatos históricos da época lindamente, um elenco que surpreende pela atuação e beleza (James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence), incríveis cenas de ação e efeitos especiais. Com certeza é um dos melhores filmes do ano e o melhor da franquia.
Capitães da Areia, por Byzinha
~~*Esse é um comentário de quem não leu o livro.*~~ Eu sempre fui uma pessoa muito desinteressada em literatura nacional, admito. Quando eu trabalhava na Livraria Cultura, no início do ano, uma das colaboradoras fez uma oficina sobre Jorge Amado e contou o quanto ela amava Capitães de Areia desde a primeira vez que leu. Nas palavras dela “Quem nunca foi apaixonada por Pedro Bala?”. Porque eu sou rata de cinema, eu sabia que o filme iria estreiar e ter comentários tão positivos sobre o livro de uma pessoa cujo gosto eu confio foi o que me fez decidir. Na semana da estreia, eu estava lá. Posso falar assim: (1) Que ano maravilhoso para o cinema brasileiro. Esse foi o quarto filme nacional que eu assisti no cinema só esse ano (minha média sempre foi ~~1~~) e eu não me arrependo nem um pouco. (2) A fotografia de Capitães da Areia é MARAVILHOSA. As cores, meu Deus! A atuação. PEDRO BALA! Se eu não fosse tiazona, poxa vida! Iria me apaixonar por ele também. (3) A trilha sonora é feita por Carlinhos Brown e ficou a cara da Bahia. Mesmo se o nome dele não tivesse aparecido no início do filme, eu ia saber que era obra dele, tão característico. (4) A mesma pessoa que me convenceu a ter interesse pelo filme/livro aprovou a adaptação, então isso conta bastante para mim. E (5) não sei se tem no livro, mas não importa. Definitivamente uma das frases mais lindas do cinema: Bala “O que você quer ser quando crescer?” Dora “Quero ser mulher de Pedro Bala.” – meu coração derreteu nessa parte.
Galero, se você é desses que não assiste filme nacional ou que só vê as comédias, na boa: O QUE VOCÊ ACHA QUE ESTÁ FAZENDO??? q Muito filme de qualidade tem sido lançado e as nossas produções estão ganhando espaço lá fora (Tropa de Elite? Wagner Moura? Rodrigo Santoro? Carlos Saldanha? Huh?). Invistam no que tem de sério que vocês não vão se arrepender.
Outros filmes nacionais que Byzinha viu no cinema em 2011 e não se arrependeu: Bruna Surfistinha, VIPs, Assalto Ao Banco Central. Chorando sangue por não ter visto Uma Professora Muito Maluquinha e Homem do Futuro também.
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19 Comments
Sara
28/12/2011 at 12:39 pmA Arte da Conquista – Faltou alguma coisa nesta filme… Não sei o que! O enredo era bom, mas fiquei com a sensação de que a história ficou vazia. Quero muito ver Missão: Impossível! Adorei os filmes anteriores.
Sucker Punch – Legal
Super 8 – Bom
Velozes e Furiosos – Operação Rio – Bom
X-Men: Primeira Classe – FANTÁSTICO!!!!
Filme nacional? Passo longe!
thanny
28/12/2011 at 3:22 pmSara, eu também tinha o mesmo pensamento que você, aliás, ainda tenho um pouco, mas não dá pra negar que o cinema nacional está evoluindo. Só vi De Pernas pro Ar (e achei ruim), mas quero muito ver os que tem Wagner Moura. Vamos aprender a dar uma chance. /smile
Byzinha
29/12/2011 at 5:17 pmGalero, na moral. Quando se trata de comédia nacional eu sinto ânsia só de pensar, mas gente!!!!!!! Vamos nos apegar aos filmes sérios. Romance, Tropa, Assalto ao Banco Central… Tem tanto filme nacional maravilhoso. Vamos quebrar esse “conceito formado”, por que os anos são outros e ele já voltou a ser “pré-conceito”. Tem muita coisa boa pra aproveitar e, sinceramente, quatro anos atrás eu não falaria isso, mas cinematograficamente o Brasil está no caminho certo.
vanessa
28/12/2011 at 6:44 pmX-Men concordo plenamente o/ Meldels, que filme espetacular eu adorei demais <3 Os outros não vi não, só Sucker Punch, que também é muito legal. Adorei o post.
Beijos, Vanessa.
This Adorable Thing
Caue
29/12/2011 at 1:36 ammto lgl a lista! sucker punch eh realmente muito bom! assim como rio e super 8! *-*
—
hangover at 16
Juliano Rodrigues
29/12/2011 at 9:22 amSucker Punch foi o melhor que vi este ano, me tornei passional para com ele, não consigo enxergar o que seus críticos dizem… hehehe
Paulo Bettanin
29/12/2011 at 11:52 am2012 oportunidades
de teres o que precisas
e seres o que mereces,
dentro e fora da blogosfera
para ti e quem conheces.
É o que deseja, Barbaridades,
torcendo por ti nesta nova Era
De uma forma amiga e sincera
o teu colega do Urbanascidades.
Ana Carolina Nonato
29/12/2011 at 3:34 pmBoa tarde!
Simplesmente adorei a lista! Não que eu concorde com todos – aliás, este ano eu fui poucas vezes ao cinema (apenas 5x), mas pude acompanhar o cenário cinematográfico! Alguns filmes que eu incluiria na lista seriam Happy Feet 2 e O Gato de Botas. Também assisti a Deu a Louca na Chapeuzinho 2 e Os Três Mosqueteiros, mas estes últimos me deixaram com a sensação de faltar algo!
Vou anotar o nome dos filmes pra assistir, né?? ^^
Um mega beijo!
Blog Seis Milênios.
Juliana
29/12/2011 at 9:52 pmDesses daí acho que eu só vi Rio e X-Men – QUE VERGONHA.
Eu não assisto muito filme, me sinto uma Alien ‘-‘ -QQQ
E a pirokinha da Annie já me mandou ver Sucker Punch, super gostei da sinopse que ela me fez, preciso só criar vergonha na cara e baixar hahahaha
Beijooo!
Ju
julianagiacobelli.com
Byzinha
29/12/2011 at 11:46 pmSucker Punch é bizarro, mas cativa. Tem bastante buracos no plot, como a crítica aponto, mas a fotografia é divina. E as cenas de luta. Um must-see
Babi Lorentz
29/12/2011 at 10:01 pmNão sou daquelas que curte tanto o tal do cinema, mas assisti alguns filmes este ano. E alguns estão nessa lista!
Rio, Bruna Surfistinha e, claro, X-Men foram alguns dos que entraram na minha lista de filmes assistidos em 2011.
Beijocas
Babi Lorentz
Byzinha
30/12/2011 at 11:27 amFiquei com saudade de Super 8, quero o dvd, kd? 🙁
Juh Claro
30/12/2011 at 12:09 pmVamos lá… Assisti Bruna Surfistinha e realmente, a atuação da Deborah foi sensacional! Apesar de ter achado algumas cenas constrangedoras sim, eu gostei do filme.
Rio eu não gostei muito não, achei meio sem sal e muito “vamos amar o Rio porque o Rio é lindo, esqueçam a Tropa de Elite”, sei lá hahaha
E SÓ :O HAHA Não vi mais nenhuma da lista… Não acham que faltou HP aí? Tipo, pra mim foi O filme do ano! Teve também Gato de Botas que é muito amor, Capitão America, Thor… Ai, foram tantos D: haha
:**
thanny
31/12/2011 at 3:11 pmHP estava na lista, mas não entrou por problemas técnicos HAUHAUHAUHAU
Anna Júlia
31/12/2011 at 1:45 amAMOR PRA SEMPRE COM A ARTE DA CONQUISTA (apesar de ser bem clichê, beijos!), BRUNA SURFISTINHA, SUCKER PUNCH E X-MAN.
Falando sério. IAUHIUAHIUAHIUAH Amei esses!
Principalmente Bruna Surfistinha. A história me surpreendeu.
Mudando de assunto rapidinho, gostaria de falar sobre a parceria que esse blog tem com o Making me Dream. O blog mudou de endereço agora (e nome também) e virou o Pausa Para Sonhar. Passei pra avisar! /smile
thanny
31/12/2011 at 3:13 pmOk, obrigada por avisar.
Thalles Marques
03/01/2012 at 1:11 amOi Thanny.
Primeiro de tudo, dei um selo pro Who’s Thanny lá no meu blog, então se puder dar uma olhada, ficaria muito feliz. http://ourcupofteateen.blogspot.com/2012/01/selo.html
E, sobre os filmes, o únicos que assisti dessa lista foram Bruna Surfistinha, Rio e X-Men: Primeira Classe. Gostei mais dos dois últimos, não curti tanto assim Bruna Surfistinha, mas é interessante, indico ele pra quem gosta de filme baseado em fatos reais. X-Men foi incrível pra mim, adorei o filme, assim como Rio, que me fez rachar de rir.
Pâmela Vital
05/01/2012 at 6:29 pmThanny x)
Adorei a lista.. devo dizer que amei a trilha sonora de Sucker Punch também!
Super 8 e X-Men também estão dentro dos meus TopTops haha, adoro Steven Spielberg!
Quando a Capitães, bom.. eu já li o livro e como sempre, o livro é bem melhor que a adaptação. Pode ter sido feito pela neta, mas não foi tudo isso.. Só a Dora mereceu um Oscar Mirim, muito boa atriz! Pedro Bala, o gostosão! kkkkkkkkkkk
Com Missão Impossível, eu perdi o fôlego. OhFilmeTenso! haha, amei!
Rio foi bom; agora quanto a V&F, porque todo o filme de fora rodado aqui tem que mostrar as favelas do Rio? Nem.. Mostra outra coisa Rapaz! @:
Bom, um beijo vizinha!
Yara
08/02/2012 at 12:16 amA lista ficou bem legal… Na minha opinião, o melhor foi Rio. Apesar de ser uma animação foi um dos melhores que já vi, até mesmo comparado a temas mais sérios, o filme é muito engraçado, além de mostrar o Brasil para o mundo todo!! Se fosse a minha lista eu colocaria Amanhecer parte 1 também, porque muitas fãs da saga (inclusive eu) esperaram esse filme ansiosamente, nada mais que merecido. /smile