Imaginara um eu diferente. Era diferente porque, naqueles momentos, eu achava que realmente me tornaria um vencedor. A verdade, porém, era dolorosa. Era uma verdade que me dizia, com uma brutalidade interna contundente, que eu era eu e que vencer não vinha naturalmente para mim. Era algo pelo qual tinha que lutar, nos ecos e nas pegadas trilhadas da minha mente. De certo modo, eu tinha que garimpar esses momentos de satisfação. É assim que se abre o terceiro volume…
Literatura 28/11/2013