Literatura

O Feitiço Azul (Bloodlines #3), Richelle Mead

Acho que a Richelle ouviu minhas preces e, finalmente, se esforçou pra fazer um ótimo livro com, hey, um plot que não aparece só nas últimas 100 páginas!

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Pela resenha que fiz de Lírio Dourado, dava pra perceber que eu estava um tanto revoltada com essa autora que, bem, por boa parte da minha adolescência foi a minha favorita. Honestamente, agora vejo que o paradão que acometia os livros do spin-off da tão linda série Vampire Academy não era culpa da Sydney. Não, O Feitiço Azul é prova disso.

Seria só preguiça da Richelle ou o quê? Vai saber, ein.

O negócio é que, agora, o negócio parece ter realmente começado a pegar fogo. Sydney está ainda mais conectada com sua magia e também com, ora, sua rebeldia. Finalmente, depois de tantos questionamentos, a nossa protagonista parece ter realmente tomado coragem para refutar todos os preceitos e dogmas alquimistas. God bless, porque olha quem já não aguentava o angst de Sydrian?

Enquanto os outros pareciam parados até as últimas 100 páginas, em O Feitiço Azul o mistério já é introduzido no primeiro capítulo. Se bem que eu não gostei muito disso, não. Pareceu um tanto forçado, não sei, assim como alguns outros trechos que vi nesse livro. Ok, controvérsias a parte, o livro foi bem feliz, sabe? Tivemos até adições de personagens como Marcus Finch, o primeiro alquimista que fugiu de sua organização, mas, ah, ele não garante nem um pouco de simpatia. A pity, indeed.

Jill, Eddie e Angeline parecem ter suas vidas tranquilas. Ponto, nada mais a dizer.

Sinto falta de Vampire Academy, é isso que tenho pra dizer.

Mas, ah, vamos ao que interessa nesse livro: SYDRIAN. IS. FINALLY. HAPPENING!!1!1onze!!!

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Sydney deixou de mimimi você é um vampiro mimimi eu sou humana mimimi isso é proibido mimimi e se jogou bem jogado nos braços do Adrian. Ainda bem, oh Deus, porque eu já queria pegar uma enciclopédia e bater na cara daquela menina (por mais que eu goste dela, ok). Se afundando em sua natureza mágica e constantemente pedindo ajuda de Adrian, Sydney fica ainda mais vulnerável aos seus sentimentos pelo Moroi e olha quem tá aqui pulando na cadeira? Yep, euzinha mesmo. Esses dois são lindíssimos juntos e pelo amor de Deus, ADRIAN IVASHKOV VOCÊ PRECISA PARAR!!!11!!!!ONZE!!1!

Mais outra conclusão sobre O Feitiço Azul: Adrian Ivashkov, pare antes que eu tenha um ataque. PARE.

E eu já falei que o título desse livro não tem nada a ver? Tipo, nada. A. Ver. Senhor Jesus, Richelle, não me desaponte mais! Já tem partes do livro anterior e desse que eu simplesmente quero me jogar de uma ponte por vergonha alheia (really, são pequenos trechos bem tosquinhos que até eu que não tenho tanta vivência social acho um… mds, um horror), a gente não precisa de títulos sem sentido também.

Informações


Título: O Feitiço Azul (Bloodlines #3)
Autor: Richelle Mead
Tradução: Guilherme Miranda
Editora/Selo: Seguinte
Nº de Páginas: 400
Edição: 1ª – 2014
Preço: R$34,90
Classificação: ★★★★½

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1 Comment

  • Reply
    Juliana
    17/06/2014 at 2:29 pm

    A-M-E-I sua resenha! Fazia MTO tempo que eu não ria tanto lendo um blog. Também quero morrer com o Adrian, meu Deeeus! Simplesmente PARE! HAHAHAHA

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